Olhar... e reencontrar o mar!
Já me tinha esquecido do quão bom era poder olhar o mar naquele percurso diário que acompanhou o meu último ano. Revisitar aquele percurso que tantas vezes fazia na companhia de um livro, de uma música, de uma conversa... mas sempre com o mar ao fundo. E fui feliz por reencontrá-lo ali, no sítio do costume. Hoje estáva calmo sob um céu demasiado cinzento que se estendia de Lisboa à outra margem, e até ao horizonte. Fez-me lembrar este quadro da exposição da Mélancolie...
Caspar David Friedrich, Le moine devant la mer,1808-1810.
Ella
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