ALEGRE ! ALEGRE ! ALEGRE !
Venho-vos falar da minha primeira vez... num comício político. No passado Domingo debaixo de uma rara chuva algarvia e em hora de Benfica - Académica (!!) desloquei-me ao Conservatório do Algarve para ver e ouvir o Candidato poeta Manuel Alegre naquela que foi a minha primeira experiência num comício político (sem contar com a festa do Avante!).
Como todas as primeiras vezes, confesso,estava apreensivo, nervoso até, mas digo desde já que gostei e prometo voltar. Fiquei com aquele bichinho que já sabia que tinha, mas que não tinha alimentado além das fronteiras da Universidade. O bichinho da participação e da intervenção que quanto a mim em qualquer altura da nossa vida temos de soltar, independentemente da situação. O importante é dar algo de nós à comunidade, quer seja a participar na campanha do nosso candidato, candidatar-se à direcção do clube do bairro ou a trabalhar para uma ONG.
Tratou-se de um acontecimento para todos os gostos, com a participação de classes de dança, fados de Coimbra, a inevitável poesia e aparições mais ou menos famosas. Estava lá toda a gente, desde a criança de pouco mais de um ano que levada pelos pais teve provavelmente o seu primeiro cheiro de democracia, à terceira idade levada pelos valores de Abril que se levantava instantaneamente depois de uma afirmação mais explosiva e gritava a plenos pulmões. Confesso que também me levantei e gritei pelo candidato, cantei o Hino do meu país e agitei a minha bandeira. Afinal era para isso que lá estava, uma vez que quem vai a um comício já está mais que convencido.
Das palavras de Manuel Alegre ficou a certeza de que o nosso país ficará entregue a uma pessoa esclarecida, culta, com uma visão de uma nação abrangente no centro das decisões europeias com a capacidade única de diálogo e direito à diferença entre povos e sobretudo um político sério.
Fui porque me identifico com a pessoa, os ideais e a causa. Não costumo gostar de usar e abusar do cacique político, mas a verdade é que neste caso se impõe. Por um Portugal mais livre, mais justo e mais fraterno sem ceder a pressões político-partidárias venho apelar ao voto numa candidatura que não é mais que a expressão máxima do exercício da cidadania e a prova de que a democracia funciona.
Infelizmente a Comissão Nacional de Eleições resolveu marcar as eleições na pior altura possível para mim (desconfio de um complot), com um mega trabalho para apresentar na segunda-feira, e sendo a minha mesa de voto a 400km e 60€ de distância, não me vai ser possível exercer o meu dever de cidadão e consequentemente a minha indignação caso o resultado não seja o que desejo. Mesmo assim, achei que devia deixar aqui a minha tentativa de mudar uma ou outra tendência de voto e contar a experiência.
Assim, dia 22 de Janeiro votem com consciência e votem bem por um Portugal de todos!
Como todas as primeiras vezes, confesso,estava apreensivo, nervoso até, mas digo desde já que gostei e prometo voltar. Fiquei com aquele bichinho que já sabia que tinha, mas que não tinha alimentado além das fronteiras da Universidade. O bichinho da participação e da intervenção que quanto a mim em qualquer altura da nossa vida temos de soltar, independentemente da situação. O importante é dar algo de nós à comunidade, quer seja a participar na campanha do nosso candidato, candidatar-se à direcção do clube do bairro ou a trabalhar para uma ONG.
Tratou-se de um acontecimento para todos os gostos, com a participação de classes de dança, fados de Coimbra, a inevitável poesia e aparições mais ou menos famosas. Estava lá toda a gente, desde a criança de pouco mais de um ano que levada pelos pais teve provavelmente o seu primeiro cheiro de democracia, à terceira idade levada pelos valores de Abril que se levantava instantaneamente depois de uma afirmação mais explosiva e gritava a plenos pulmões. Confesso que também me levantei e gritei pelo candidato, cantei o Hino do meu país e agitei a minha bandeira. Afinal era para isso que lá estava, uma vez que quem vai a um comício já está mais que convencido.
Das palavras de Manuel Alegre ficou a certeza de que o nosso país ficará entregue a uma pessoa esclarecida, culta, com uma visão de uma nação abrangente no centro das decisões europeias com a capacidade única de diálogo e direito à diferença entre povos e sobretudo um político sério.
Fui porque me identifico com a pessoa, os ideais e a causa. Não costumo gostar de usar e abusar do cacique político, mas a verdade é que neste caso se impõe. Por um Portugal mais livre, mais justo e mais fraterno sem ceder a pressões político-partidárias venho apelar ao voto numa candidatura que não é mais que a expressão máxima do exercício da cidadania e a prova de que a democracia funciona.
Infelizmente a Comissão Nacional de Eleições resolveu marcar as eleições na pior altura possível para mim (desconfio de um complot), com um mega trabalho para apresentar na segunda-feira, e sendo a minha mesa de voto a 400km e 60€ de distância, não me vai ser possível exercer o meu dever de cidadão e consequentemente a minha indignação caso o resultado não seja o que desejo. Mesmo assim, achei que devia deixar aqui a minha tentativa de mudar uma ou outra tendência de voto e contar a experiência.
Assim, dia 22 de Janeiro votem com consciência e votem bem por um Portugal de todos!
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